sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Resenha - Livro: Não Olhe Para Trás



Oi pessoas, como estão?


Hoje trago para vocês a resenha do livro Não Olhe Para Trás de S. B. Hayes, publicado pela Editora BERTRAND BRASIL.


ISBN: 9788528620290


Não cheguei a esse livro por indicação, mas sim procurando na internet por livros com algum tipo de terror psicológico, algo sobrenatural e encontrei o Não Olhe Para Trás, a capa por si só já é interessante, mas a sinopse também me atraiu: 


SINOPSE


“Desde a infância, Sinead é compelida a cumprir uma promessa a seu manipulador irmão Patrick: a de que sempre seguirá os passos dele. Quando ele desaparece misteriosamente, ela então se vê obrigada a procurá-lo. As dicas que Patrick parece deixar sobre o seu paradeiro levam-na à Casa Benedict, um lugar onde o tempo não tem sentido — onde um segundo parece durar uma eternidade.
Lá, ela conhece James, que está em busca de respostas sobre o seu passado, e por quem se apaixona. Juntos, os dois descobrirão verdades terríveis que irão testá-los até o limite. Apesar de seu novo amor, Sinead permanece aflita por Patrick e acredita que ele, de alguma forma, seu irmão está por perto e a observa. E ela não conseguirá descansar até encontrá-lo.”

Neste livro, vemos como a protagonista Sinead lida com o desaparecimento cheio de mistérios do irmão Patrick, ao qual ela havia prometido desde a infância sempre seguir os passos.

Desde o início do livro conhecemos um pouco da personalidade de Patrick e como ele usava Sinead, o que nos faz sentir um pouco de raiva dele, e também somos apresentados ao melhor amigo de Sinead, Harry, que é quem a ajuda na busca pelo irmão.

Quando James é introduzido na história tem início a um quase triângulo amoroso, mas não é esse o foco do livro, mas sim a busca de Sinead por Patrick, através das pistas deixadas por ele, e as consequências de deixar tudo para trás para seguir este caminho.

O livro trata um pouco sobre religião, mas nada que seja demais, para os não adeptos de uma ou da que foi retratada.

O final do livro é surpreendente em alguns aspectos, mas confuso e talvez entediante ao mesmo tempo, mas eu sinceramente não gostei do rumo que a história tomou, senti falta de alguma coisa. 
O que acontece é que as vezes a sinopse é mais legal que o livro. 

Mas acredito que vale a pena a leitura, pois a história quer nos mostrar que mesmo sendo difícil, existem certas decisões que devem ser tomadas, há coisas que devem ser resolvidas e deixadas para trás.
E vocês já leram o livro? Gostaram? Ou não tem interesse nesse tipo de história?

Até a próxima! :)

Avaliação: 3,5/5



segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Resenha - Livro: Asylum




Oi, pessoas, como estão?
 
Sabe aquelas vezes que você compra o livro pela capa, foi isso que aconteceu com Asylum de Madeleine Roux da Editora Vergara & Riba .
Amo terror, tanto em filmes, quanto em livros, e essa capa me atraiu.


I.S.B.N.
9788576837442

O livro conta a história de Daniel/Dan Crawford que passará cinco semanas de estudos em New Hampshire College, e é lá que coisas estranhas começam a acontecer desde o instante em que ele chega ao local.
Dan é um garoto introvertido que vê nesse período de estudos uma oportunidade para fazer novos amigos e se preparar para a faculdade.
O quarto de Dan fica em um prédio conhecido como Brookline, um antigo manicômio, que trás muitos segredos e com a ajuda dos amigos Jordan e Abby ele tentará desvendá-los, o problema é que à medida que isso acontece, o lugar se torna cada vez mais assustador, e talvez não seja coincidência que os três tenham parado naquele lugar, pois um passado sombrio e obscuro começa a aparecer nos “sonhos” de cada um, e Daniel parece ficar cada vez mais obcecado com isso.
Um ponto muito forte e muito bom nesse livro são as fotografias, muitas são de dar arrepio, e ajudam a dar ao livro um tom mais sombrio.


Ás vezes a leitura fica um pouco cansativo, apesar de sempre ter novos acontecimentos, acredito ser a escrita, mas recomendo a leitura pela história.
O livro tem uma continuação chamada Sanctum , que conto para vocês na próxima resenha.

Avaliação: 4/5

E vocês gostam de livros com os gêneros terror e suspense? Já leram? O que acharam? Aguardo seu comentário! Até a próxima.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Ela só queria ser aceita...



Ana era uma menina introvertida e tímida, e as pessoas zombavam dela por causa disso. Mas o que ninguém parava para pensar era o porquê de Ana ser assim.


Essa é uma história que vem se repetindo há muito tempo, já passei e ainda passo por esse tipo de preconceito, vivemos em um mundo em que existe discriminação para tudo, inclusive para a personalidade.
Ser tímido é sentir vergonha em conversar normalmente, e não conseguir se expressar naturalmente e arrepender-se a todo o momento do que acabou de falar e ficar extremamente ansioso em situações de contato humano, para mim em um estágio mais alto é como se fosse uma fobia social. Essa não é a definição do dicionário, mas a definição de quem vive o problema.
O que me pergunto é: É minha culpa ser tímida? Acredito que em parte sim, porque uma das piores coisas é que nos culpamos pelas situações que acontecem e ás vezes precisamos de um tratamento mais específico e não temos coragem de procurar ou simplesmente paramos de tentar, mas as pessoas de um modo geral também não contribuem, não toleram as diferenças uns dos outros, e se esquecem que todos têm alguma dificuldade, e quem discrimina também tem a sua própria diferença e seu jeito de ser.
Os tímidos sofrem constantemente com piadinhas na escola, por exemplo, alguns me chamavam de mudinha, o que obviamente não me fazia feliz, mas que somente depois de mais velha descobri o quanto me fez mal.
O que tenho a dizer para todos é que tentem ser mais abertos ao jeito de ser das outras pessoas, e ao invés de rir ou denegrir a imagem de alguém, aceitar a diferença e apoiar nas dificuldades, não fazer um escândalo, mas tentar agir normalmente em um grupo que tenha uma pessoa tímida e tentar introduzi - lá no assunto de vez em quando, pois o tímido tem muita dificuldade de participar de uma conversa em grupo e a pressão de fazê-lo também contribui para o mal estar.
E a nós tímidos, que possamos tentar fazer algo por nós mesmos, que possamos respirar fundo e seguir em frente sempre, não se arrepender de tudo e sentir menos medo de viver o momento e se necessário buscar ajuda profissional.
Ninguém é melhor que você, todos temos os mesmos direitos e nós temos que buscar melhorar, pois quem sofre somos nós.
Não tenho nenhuma lição de moral para dar, porque também estou tentando, mas só de estar aqui escrevendo sem medo de me expressar, mesmo que seja virtualmente, que obviamente é mais fácil, eu estou fazendo alguma coisa, e sei que deve ser dado um passo de cada vez na busca da melhora.

Espero que meu texto deixe uma pequena reflexão para cada um de vocês.
Compartilhem comigo o que vocês pensam sobre o assunto. Se são ou se conhecem pessoas tímidas e como reagem a essa situação?

Até o próximo... :)
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